Ressalto que as digitalizações foram a partir das fotos do livro (retrogravuras) e não das fotografias da época, ainda assim uma obra de impressão louvável para a ocasião. Em um trecho do livro, é mencionada a tecnologia de impressão utilizada “A obra de impressão faz honra ao adiantamento de São Paulo, também nesse terreno.”
É bem verdade que muitos outros fotógrafos documentaram a Bahia antiga com um trabalho de grande relevância (para citar alguns, Pierre Verger, Voltaire Fraga e Marcel Gauthero), mas justiça seja feita com o fotógrafo Edgar Galvão que, no livro focou principalmente os fortes e igrejas da Bahia, mas também há alguns locais públicos de Salvador.
Palavras de Rubens do Amaral, que assina a introdução desse livro:
“Aqui está uma documentação fotográfica, relativa às relíquias da Bahia de que os brasileiros podem orgulhar-se. Custou ao seu autor grandes trabalhos e pesados ônus que, silenciados, nem por isso passariam despercebidos, tão evidentes são.”
“Os monumentos, aqui reproduzidos, poderão desaparecer, assaltados pela natureza ou depredados pelo homem, mas já não serão olvidados, pois que estão retratados documentalmente, de modo a ficarem agora a salvo do esquecimento e da ignorância. O trabalho fotográfico, saliente-se como simples justiça, é admirável como técnica e como arte.”
Arte do Convento de Santa Tereza
Arte do Hospício da Boa Viagem
Igreja do Bomfim
Canhões com estrutura de madeira, do forte de São Marcelo.
Farol da Barra, no tempo que não existia as faixas pretas da torre.
Farol do Forte de São Marcelo. Embora restaurado o forte, o seu farol foi esquecido, não existe mais...
Arte do Mosteiro de São Bento. Por onde anda ?
Bairro da Graça
Dique do Tororó
Rua do Paço
Solar do Unhão
Fonte Publica no bairro da Graça
Alguém sabe aonde ficava esse arco em Salvador, na rua da Vala ?
Farol de Itapoam
Se pudesse entraria numa maquina do tempo para fotografar uma Salvador ainda antiga, mas isso é impossível.
Belíssimo Ricardo....
ResponderExcluirvc q fez? o bicho velho
ResponderExcluirFoi Neri, ele que tirou tudo, logo depois de retratar, na Segunda Guerra, as tropas britânicas desembarcam na Noruega. Daí ele voltou para o Brasil para fotografar a morte de Corisco, em seguida, veio para Bahia, quando se estabeleceu definitivamente e tirou essas belas fotos! hahahaha
ResponderExcluirlindassssssssssssssssssssssss,recordar tbm e viver...d++++
ResponderExcluirA 14 foto parece o viaduto (Arco) que liga o bairro de Nazaré ao Barbalho, no Aquidaban.
ResponderExcluirtenho este livro em ótimo estado, vendo por R$ 550,00. (031 99039296 Roberto)
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